
Apesar desse esforço, frequentemente estamos lidando com informações dissonantes, vindas de órgãos oficiais que deveriam prezar pela ciência, em prol da saúde de seu povo. Atitudes que têm promovido incompreensão quanto à gravidade da situação e desestimulando o cumprimento das ações necessárias ao combate à doença.
As diversas comprovações científicas que surgem a cada dia têm demonstrado o resultado positivo das ações de isolamento ou lockdown, reduzindo a circulação de pessoas e consequentemente os níveis de contágio. Além dos dados apontando para a situação crítica vivenciada em diversas localidades no Brasil e que tornam inviável tomar iniciativas de retorno à normalidade nesse momento. O que inclui manter as academias fechadas, ao contrário do proposto no decreto recentemente publicado pelo executivo federal.
Enquanto profissionais da saúde, compreendemos plenamente a importância do exercício físico na promoção da saúde e prevenção de doenças. Entendemos o exercício físico como essencial. E, por isso mesmo, é notório o esforço desses profissionais em buscar ofertar sua parcela de ajuda nessa guerra, auxiliando às pessoas a manter seus níveis de atividade física, remotamente, durante o período de distanciamento social com a qualidade, competência e criatividade que nos cabe.
Os impactos econômicos virão, é uma certeza. E teremos saúde para enfrentar e superar. Ao contrário, se não formos responsáveis, por nós e pelos outros, em nossos atos, não há esforço que traga de volta vidas perdidas. #ficaemcasa